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marketingFoi muito interessante o efeito causado pela eleição do Barak Obama, naum é a toa q ele foi comparado com o Mulla. Após ambas as eleições, o candidato q se declarava representando a esperança venceu o candidato q pregava o medo.
O texto de hoje já tá antigo e o "efeito Obama", assim como o efeito causado pela eleição do Mulla, já passou, e em boa parte esses políticos decepcionaram. Mas mesmo assim resolvi publicar o texto, pq assim eu eternizo a Energia emanada durante aquelas épocas.
O fato é q esses 2 políticos naum são nada, eles naum fizeram nada durante suas eleições e muito menos após elas. Todas as manifestações de esperança foram geradas pelas pessoas, q anciavam por mudanças e viram esses candidatos a presidente como a materialização das suas anciedades. Houve uma confusão, muitos acreditaram ser eles a causa dos sentimentos q sentiam e a solução q procuravam, mas esses políticos - em muitos pontos, oportunistas - apenas souberam perceber essas anciedades e encarnar elas como forma de se beneficiar e se eleger.
Qual lição aprendemos disso tudo então? O óbvio: q o governo naum soluciona os problemas, apenas os gerencia, é q só o povo tomando atitude pode provocar mudanças. E o mais importante: q mesmo frustrados com a falta de resultados apresentada por esses políticos, a mesma aciedade de antes perdura, e tb a mesma capacidade de manifestação e Determinação de Mudanças pode ocorrer. E tb q naum vai ser um líder, ainda mais político, q vai proporcionar isso.
Curioso q na época q preparo esse post pra ser publicado vemos manifestações de revolta em vários países norte africanos, querendo derrubar ditadores muçulmanos e exigindo, mais uma vez, mudanças. Tais manifestações vistas agora no início de 2011 são ainda muito mais importantes e significativas do as q festas pela eleição de políticos q prometiam esperança. Pq enquanto nos casos de antes o povo se deixou levar e delegou toda a Ação a políticos, agora é o povo q toma atitude e comanda as mudanças na política.
Anyway, o texto apresenta várias idéias interessantes q vale a pena ser lidas. Boa leitura.
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Eu tomei conhecimento do Venus Project no filme Zeitgeist Addendum, onde seu criador Jacque Fresco é entrevistado e explica o projeto.
Fiquei mesmo muito impressionado, é uma proposta de sociedade com a mesma grandeza de um socialismo de Marx ou capitalismo de Adam Smith, mas com uma característica singular. Até então, eu pensava q a única forma de ter uma sociedade "prestável" seria todo mundo desenvolver no mínimo a Fraternidade, e pelo fato disso naum poder ser imposto e nem mesmo ensinado, seria impossível de desenvolver no plano Ternário.
Mas Jacques mostrou q, apesar de naum ser prefeita, uma sociedade mais justa e igualitária é sim possível, e o necessário seria "apenas" q a sociedade se movesse e o povo deixasse de permitir q suas vidas sejam controladas por uma oligarquia, e passar a ser mais Ativos e tomar as rédeas do mundo.
Ele explica q a maioria dos problemas q temos, da pobreza à violência, da educação podre q tortura e robotiza as pessoas à competição por empregos ruins q só nos fazem escravos, ocorrem por causa da necessidade de dinheiro pra sobreviver. Se vivêssemos numa sociedade onde todas as necessidades básicas como moradia, água, eletricidade, comida, etc fossem fornecidas de graça, uma grande parte da sociedade poderia viver sem trabalhar. Com tanto tempo livre, essas pessoas poderiam se dedicar a fazer oq realmente gostam, e assim por exemplo os q gostassem de produzir alimento poderiam doar o excedente, em vez de vender.
Trabalhos chatos poderiam ser automatizados por softwares e robôs, e assim mais gente ainda seria dispensada do emprego. Com mais tempo livre e sem a necessidade de se submeter à escravidão, o ensino poderia melhorar, parar de nos ensinar a simplesmente repetir oq as professoras nos empurram e passar a nos ensinar a ter inteligência, raciocínio e criatividade, e mais cientistas seriam formados.
Com menos pobreza e mais oportunidades, mais mentes brilhantes seriam descobertas e receberiam oportunidade adequada, e assim teríamos ainda mais cientistas pra desenvolver tecnologias q permitiriam maior qualidade de vida.
Com o tempo, teríamos equipamentos mais eficientes, a eletricidade seria gerada de fontes limpas e renováveis em quantidade soficiente pra naum precisarmos mais pagar por ela, todos teriam suas casas. As cidades teriam estruturas pra coleta e reciclagem, substâncias biodegradáveis poderiam substituir plásticos, as pessoas seriam educadas a naum desperdiçar. E assim criaríamos uma sociedade onde todos teriam o básico suprido sem precisar recorrer a grandes empresários, todos trabalhariam pouco e só no q gostam, e naum precisaríamos de dinheiro. E tendo tudo q precisamos sem nem necessitar de dinheiro, as competições acabariam e poderíamos cooperar pra uma sociedade cada vez melhor, crimes e roubos deixariam de existir, e assim todos os elementos q criam a mediocridade da nossa sociedade atual seriam extintos!
Claro, minha introdução foi muito resumida e naum disse as propostas do Venus Project (http://www NULL.thevenusproject NULL.com) pra tornar isso possível. Mas Jacques Fresco realmente parece ter conseguido ir até a origem dos problemas q encaramos hoje. Ele mostra como nossa sociedade desperdiça muitos recursos e é extremamente ineficiente, tudo pra nos manter reféns das empresas como escravos e ao mesmo tempo consumidores, e demonstra q com inteligência podemos eliminar todos os gargalos q geram competição e exploração. Naum chega a ser uma sociedade Fraterna, mas eliminando a pobreza nós eliminamos junto a causa de vários problemas atuais, e muitas coisas como assalto e necessidade de "garantir o seu" passa a ser coisa do passado!
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Acredito q mais de 90% da Humanidade Terrestre atual pode ser classificada numa dessas 3 categorias. O religioso, o místico, e o cético.
O fanático religioso acredita em tudo q o bispo de sua fé disser. Independente do q seja, sem a mínima capacidade de questionar ou discernir.
Se vc naum segue a mesma religião dele, naum importa o qt vc siga os preceitos (ditos pelo sábio cujas idéias culminaram muitos anos depois da sua morte na religião q ele segue), provavelmente muito mais do q ele próprio segue, vc vai arder no mármore do inferno e pronto.
O místico, tb conhecido como misticóide ou esquisotérico coloca coisas na cabeça. E qd ele coloca alguma coisa na cabeça, naum há oq faça ele mudar de idéia. Conte uma historinha bonitinha e convença ele de alguma idéia estapafúrdia, e ele vai defender sua história com unhas, dentes, espada, foice e guilhotina.
Naum importa q o quão idiota seja a crença dele, ele sempre arruma uma desculpa pra se fazer de superior intectualmente (Se existe doenças complexas q lógico naum tem tratamento simples, e os tratamentos existentes exigem muito investimento em pesquisas, são caros e naum tem a eficiência desejada, claro q é um complô da Indústria Farmacêutica pra acobertar a cura já existente [e q sempre tem algum charlatão divulgando poraí] pra continuar lucrando com a morte das pessoas ) (e lógico falhar amargamente). E tb naum importa q todas as evidências apontem ao contrário (deus colocou os fósseis embaixo da terra pra testar nossa fé nele!! ). Ele tá sempre absolutamente certo do q diz e vc lógico tá errado e compactuado com a Indústria Malvada da vez.
Já o homem da ciência é escravo das evidências. Ele naum acredita em nada q é dito pra ele sem q junto seja apresentado provas, mesmo q o dito seja verdade. Qd uma evidência é encontrada, ele vai averiguar, e qd provas são apresentadas ele humildemente muda de opinião e concorda com oq é devidamente provado.
Porém, se durante alguma pesquisa o pesquisador chega a resultados errados, o homem da ciência se equivoca tão amargamente qt os citados anteriormente, dependendo de novas pesquisas q corrijam o erro. E qd a ciência ainda naum consegue entender algo, ele naum tem escolha a naum ser ver akilo como um mistério. Se a ciência desconhece, pra ele inexiste.
Oq esses 3 elementos tem em comum? Todos estão cegos, e usam metodologias imperfeitas pra encontrar respostas pras suas perguntas. Estão limitados ao q suas razões conseguem alcançar, e naum são capazes de Expandir. Eles são vítimas dosgolpistas e charlatões, q os confundem e deixam eles ainda mais sem rumo.
Já chegou a hora da Humanidade Terrestre abrir os olhos e ver oq tem dentro de si. Se libertar da necessidade de ser guiados por pessoas q eles acreditam ser superiores, e aprender a caminhar com seus próprios passos. Em suma, já é passou da hora da Humanidade se tornar Homens Crísticos, se tornar UM.
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Calma calma. Eu sei q o título assusta, q kem me conhece vai pensar q depois de meses quase sem postar nada só faltava o ConscienciaPlanetaria.com cair de qualidade, pode até parecer q eu virei um místico alienado e acredito nessas baboserias, só q naum é nada disso .
Esse ótimo texto do Marcelo del Debbio (http://www NULL.deldebbio NULL.com NULL.br/index NULL.php/2009/03/13/analisando-um-mapa-astral/) tenta justamente desmistificar a Astrologia e mostrar como ela realmente funciona e é usada por pessoas sérias, mostrando como os charlatões deturpam a Astrologia pra arrancar "doações" dos misticóides q acreditam em tudo q é dito e de quebra suja a imagem dela perante os céticos q acabam tb sendo enganados e pensam q Astrologia é essa baboseria q a gente vê nos programas das Ana Maria Bragas da vida e nas revistas de horóscopo.
Analisando um Mapa Astral
Por Marcelo del Debbio em 13/03/2009
Uma das minhas maiores broncas com os céticos e suas “experiências refutando a Astrologia” é que todas, mas TODAS as experiências feitas até hoje que já caíram nas minhas mãos (e não foram poucas) caem nos seguintes quesitos:
1) usam apenas o “Signo” das pessoas para avaliar os resultados ou
2) pegam uns astrólogos e tentam fazer com que eles “adivinhem” alguma coisa a partir de um mapa e algumas vítimas ou façam “previsões” sobre algum assunto.
Não é de se estranhar que nada dá certo nunca.
Ou estes experimentos babacas apenas reforçam o que eu já expliquei em várias colunas: que o que vendem por ai hoje como sendo Astrologia é puro LIXO.
Mas não posso culpar os céticos e as pessoas inteligentes. Eu mesmo, dez anos atrás, fui fazer um curso de Astrologia com um dos maiores astrólogos do país, Frank Avabash, com esse preconceito. Na época, ele devia ter uns 25 anos de experiência com Astrologia e eu estava convencido que seria uma total furada. Mas me enganei. A Astrologia Hermética (aquela que Isaac Newton, Galileu Galilei, Kepler, Tycho Brache, John Dee, Max Heindel, Fernando Pessoa, Winston Churchill e Hitler estudavam) não lembra nem de longe o que os profanos chamam de “astrologia”.
Para começar, falaremos sobre o que se entende por “astrologia” no mundo profano: os humanos são divididos em 12 castas estereotipadas chamadas “signos”. Todo dia no jornal sai o “horóscopo” que é o que vai acontecer com 1/12 da população do mundo naquele dia e volta e meia algum picareta vai na TV fazer “previsões” que nunca se concretizam…
Bem… agora vamos falar sobre Astrologia de Verdade.
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participateA melhor definição q eu já vi sobre oq é a Verdade, o texto destrincha em detalhes o A Verdade É.
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Esse texto é trechos do livro Os Problemas do Fim de Século de Edgar Morin, q foi publicado na década de 90.
A consciência ecológica
Edgar Morin
A ecologia é uma disciplina científica cuja criação se deve ao biólogo alemão Haeckel em fins do século XIX; no ano de 1935 o botânico inglês Tansley concebeu a noção central que distinguiu o tipo de objeto desta ciência dos das outras disciplinas científicas: o ecossistema. Em 1969 operou-se na Califórnia uma junção entre a ecologia científica e a tomada de consciência de degradações do meio natural, não só locais (lagos, rios, cidades) mas agora também globais (oceanos, planeta), que afetam os alimentos, os recursos, a saúde, o psiquismo dos próprios seres humanos. Houve assim uma passagem da ciência ecológica à consciência ecológica.
Além disso, fez-se a junção entre a consciência ecológica e uma versão moderna do sentimento romântico da natureza que se desenvolvera, principalmente no seio da juventude, ao longo dos anos 60. Este sentimento romântico encontrou na mensagem ecológica a sua justificação racional. Até então, qualquer «regresso à natureza» fora encarado na história ocidental moderna como irracional, utópico, em contradição com as evoluções «progressivas». No fundo, a aspiração à natureza não exprime somente o mito de um passado natural perdido; ela também exprime as necessidades, hic et nunc, dos seres que se sentem molestados, sufocados, oprimidos num mundo artificial e abstrato. A reivindicação da natureza é uma das reivindicações mais pessoais e mais profundas, que nasce e se desenvolve nos meios urbanos cada vez mais industrializados, tecnicizados, burocratizados, cronometrados.
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